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quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

Holocausto - Destaques na BE/CRE



No âmbito da exposição “Holocausto”, que pretende assinalar o 71.º aniversário da chegada das tropas soviéticas a Auschwitz, e ainda, no âmbito do estudo de “O Diário de Anne Frank”, a Biblioteca Escolar tem em destaque uma série de documentos, quer em suporte de papel, quer em suporte digital. Deixamos aqui algumas dessas sugestões. Bons filmes.





Um filme inspirado na história verídica da Assistente Social Polaca, Irena Sendler, que durante a 2.ª Guerra Mundial, com risco da própria vida, salvou a de mais de 2500 crianças judias, ajudando-as a sair do gueto de Varsóvia. Entregues a famílias de “Adoção” que as acolheram e delas cuidaram, estas crianças conseguiram, deste modo, escapar à morte vítimas de doenças, de fome e, até, de serem enviadas para os campos de concentração Nazis.
Um filme tocante que comprova que, mesmo durante uma guerra que possibilitou a realização de tantas atrocidades, o lado bom do ser humano acaba por prevalecer.




Em abril de 1945, Adolf Hitler, a sua amante, Eva Braun, e os seus principais assessores estão escondidos num abrigo subterrâneo construído em Berlim. Os soviéticos avançam tomando a cidade. O som das explosões torna-se cada vez mais próximo e o fim iminente. Doente, louco e irritado, acompanhamos Hitler na sua intimidade – o seu aniversário, algumas das suas decisões de destruição, o seu casamento e o seu suicídio. Sob os olhos da secretária do ditador, temos uma visão de quem foi este homem que mudou a história para sempre. Com cenas de guerra fantásticas, “A Queda” baseia-se em relatos de Traudl Junge, a secretária pessoal de Hitler, e no livro do escritor Joachin Fest, a maior autoridade mundial em estudos sobre o nazismo.
“A Queda! As Últimas Horas de Hitler” é um filme obrigatório, que regista a soberba interpretação de Bruno Ganz, no papel de Hitler.







Adaptação da obra homónima de Markus Zusak.
Quando a morte nos conta uma história temos todo o interesse em escutá-la. Assumindo o papel de narrador em A Rapariga Que Roubava Livros, vamos ao seu encontro na Alemanha, por ocasião da segunda guerra mundial, onde ela tem uma função muito activa na recolha de almas vítimas do conflito. E é por esta altura que se cruza pela segunda vez com Liesel, uma menina de nove anos de idade, entregue para adoção, que já tinha passado pelos olhos da morte no funeral do seu pequeno irmão. Foi aí que Liesel roubou o seu primeiro livro, o primeiro de muitos pelos quais se apaixonará e que a ajudarão a superar as dificuldades da vida, dando um sentido à sua existência. Quando o roubou, ainda não sabia ler, será com a ajuda do seu pai, um perfeito intérprete de acordeão que passará a saber percorrer o caminho das letras, exorcizando fantasmas do passado. Ao longo dos anos, Liesel continuará a dedicar-se à prática de roubar livros e a encontrar-se com a morte, que irá sempre utilizar um registo pouco sentimental embora humano e poético (…).Um livro soberbo que prima pela originalidade e que nos devolve um outro olhar sobre os dias da guerra no coração da Alemanha e acima de tudo pelo amor à literatura.
Fonte: http://www.bertrand.pt






No campo de concentração de Sachsenhausen, dois barracões foram transformados numa oficina de falsificação, para onde foram recrutados prisioneiros de vários outros campos: tipógrafos, empregados de banco e outros artífices. Se colaborassem com os alemães, integrando um comando de falsificadores, estes homens teriam uma hipótese de sobreviver aos campos, como prisioneiros de primeira classe. Salomon Sorowitsch, um boémio e vigarista, preso num campo de concentração, aceita, em 1944, ajudar os nazis numa operação organizada de falsificação destinada a financiar o esforço da guerra. Foi a maior falsificação de dinheiro de todos os tempos. Foram impressas mais de 130 milhões de libras esterlinas. Os alemães tinham percebido que o fim estava perto e a falsificação de dinheiro era uma forma de inundar as economias dos seus inimigos e encher os cofres que a guerra tinha esvaziado.
Fonte:http://www.wook.pt/
 




A Lista de Schindler, um filme de Steven Spielberg, é uma obra-prima, que se tornou um dos mais distinguidos filmes de todos os tempos.
Vencedor de sete Óscares da Academia, incluindo Melhor Filme e Melhor Realizador, venceu igualmente os mais importantes prémios para Melhor Filme e arrecadou uma significativa quantidade de menções honrosas.
O filme representa a indelével história do enigmático Oskar Schindler, um membro do partido nazi, mulherengo e especulador de guerra, que salvou a vida a mais de 1100 judeus durante o Holocausto. Foi o triunfo de um homem que fez a diferença no drama daqueles que sobreviveram a um dos capítulos negros da história da humanidade, salvos pelo que ele fez.

Fonte:http://www.wook.pt/

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Depois das sessões de motivação à leitura de “O Diário de Anne Frank”, dinamizadas pela professora bibliotecária, e da leitura de excertos deste livro nas aulas de Português, os alunos poderão acompanhar todos os momentos vividos por Anne nesta nova adaptação da sua vida. Esta jovem de quinze anos escreveu o seu diário, que integra a a lista "Memória do Mundo" (criada em 1997 pela UNESCO), desde 12 de Junho de 1942 e 1 de Agosto de 1944, durante a ocupação alemã na Holanda.

Sugerimos, também, uma visita virtual ao anexo secreto onde Anne, os seus familiares e mais 4 pessoas se esconderam da perseguição Nazi, durante cerca de 2 anos, através do seguinte link: http://www.annefrank.org/en/Subsites/Home/.
Não perca!



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