PoSAT-1 é o nome do primeiro satélite de fabrico
português. Foi construído em Surrey, na Inglaterra, tendo tido como grande
impulsionador o professor Fernando Carvalho Rodrigues, licenciado em física e
doutorado em engenharia eletrónica.
O PoSAT-1 foi lançado para o espaço no dia 26 de Setembro de 1993, pelo foguetão europeu Ariane 4, durante seu quinquagésimo nono voo feito a partir da base espacial de Kourou, na Guiana Francesa.
Vinte minutos e trinta e cinco segundos após a descolagem do Ariane 4 (pelas 2h45, hora de Lisboa), o PoSat-1 separou-se do foguetão e entrou em órbita circular polar para ali permanecer a uma altura de 820 km.
Navegando a uma velocidade de 7,3 km por segundo, o satélite português completa uma órbita em cada 101 minutos, o que equivale a completar cerca de 14 órbitas por dia.
A sua estrutura é em alumínio, pesa 50 kg, tem o formato de um paralelepípedo com 0,5 metros de comprimento, 35 cm de altura (cada lado é um painel solar) e 35 cm de largura.
A sua construção custou ao país cinco milhões e euros e foram várias as missões que o PoSAT-1 levou a cabo: foi usado pelos militares portugueses em Moçambique, Angola, Kosovo e Bósnia Herzegovina, serviu para estudar os ventos solares e para caracterizar cinturas de radiação da Terra.
Em 2008 deixou de comunicar, prevendo-se que entre na atmosfera no ano de 2043, altura em que começará a desintegrar-se.
O PoSAT-1 foi lançado para o espaço no dia 26 de Setembro de 1993, pelo foguetão europeu Ariane 4, durante seu quinquagésimo nono voo feito a partir da base espacial de Kourou, na Guiana Francesa.
Vinte minutos e trinta e cinco segundos após a descolagem do Ariane 4 (pelas 2h45, hora de Lisboa), o PoSat-1 separou-se do foguetão e entrou em órbita circular polar para ali permanecer a uma altura de 820 km.
Navegando a uma velocidade de 7,3 km por segundo, o satélite português completa uma órbita em cada 101 minutos, o que equivale a completar cerca de 14 órbitas por dia.
A sua estrutura é em alumínio, pesa 50 kg, tem o formato de um paralelepípedo com 0,5 metros de comprimento, 35 cm de altura (cada lado é um painel solar) e 35 cm de largura.
A sua construção custou ao país cinco milhões e euros e foram várias as missões que o PoSAT-1 levou a cabo: foi usado pelos militares portugueses em Moçambique, Angola, Kosovo e Bósnia Herzegovina, serviu para estudar os ventos solares e para caracterizar cinturas de radiação da Terra.
Em 2008 deixou de comunicar, prevendo-se que entre na atmosfera no ano de 2043, altura em que começará a desintegrar-se.
Para mais informação
podes seguir o seguinte link para uma notícia da RTP de 2013, data em
que se assinalou os 20 anos deste acontecimento.
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