terça-feira, 28 de outubro de 2025

"Olá, Robot!" - A IA para além das estantes no ano de 2035 (2)


Fonte da imagem: Rodrigo Mozelli (gerado com IA)/Olhar Digital

E aqui deixamos mais alguns textos escritos pelos nossos alunos do 9.º ano no âmbito da atividade "Olá, Robot!", dinamizada na Biblioteca Escolar ao longo do mês de outubro.

Cacém, 10 de outubro de 2035

Querido diário,       

          Hoje tive de acordar às sete da manhã para ir para a faculdade. Comprei recentemente um carro que se conduz a si mesmo e foi uma das minhas melhores compras. Já lançaram os novos carros voadores, mas ainda são demasiado caros.

Na faculdade, estivemos a estudar a anatomia humana com um robot, foi bastante engraçado já que o professor às vezes era corrigido pelo mesmo. Em educação física já não há professores humanos, só robots para nos ensinar ou dar ordens.

Tinha a tarde livre e a minha amiga também, por isso fizemos uma “holo-call” - é como uma chamada mas em holograma e vimos juntas um filme. É muito melhor assim, dado que ela vive longe.

  Acabei a minha noite com um banho, jantei fora e li antes de ir dormir.

Até amanhã!

Sara Paulino (9.º 6.ª)

8 de outubro de 2035

Querido Diário,

Hoje, assim que acordei, algo estava diferente! Olho para o meu telemóvel e em vez de estarmos em 2025 estamos em 2035. Decido ver como o mundo evoluiu em dez anos e vivo o meu dia como devido.

Levanto-me e visto-me. Verifico que ao lado do espelho do guarda-roupa há um tablet que escolhe a minha roupa, pelo menos, assim não tive de pensar sobre isso. Na rua, os carros andam sozinhos e o meu pequeno-almoço foi feito por mim a carregar num botão e a aparecerem panquecas com mel e sumo de laranja na mesa. Acho estranho, mas continuo... Quando chego a casa, já de noite, as luzes acenderam quando abri a porta, o meu café já estava a ser feito e a casa estava limpa. Porém, eu moro sozinha. Terá sido uma das novas invenções que não existiam em 2025?

Depois de refletir sobre este dia, dez anos no futuro, percebo que eu quase não tive de pensar - os robots e a inteligência artificial fizeram tudo por mim, parecia que em vez de viver a vida eu apenas existia. Gostava de voltar aos tempos em que a vida não era cheia de ecrãs e máquinas a trabalharem por mim…

                                                                                                           Com ternura, Clara

Maria Clara Teixeira (9.º 3.ª)


10-10-2035 

Olá, Carolina do passado.                                                                                 

Em 2035, quase todos os humanos são acordados por um robot, que faz o pequeno-almoço e a cama. Contudo, ainda nos temos de vestir sozinhas. 

Hoje em dia, eu vou para a escola com um carro inteligente que se conduz sozinho e que podemos personalizar como quisermos. Ao chegar à escola, já temos o reconhecimento facial que dá entrada nos pavilhões onde teremos as aulas. As aulas são dadas por um robot e já não há cadernos, usamos tablets. A biblioteca já quase não tem livros - tem computadores, tablets e telemóveis. A professora bibliotecária também foi substituída por um robot, e a biblioteca está agora sempre vazia. 

Nos meus tempos livres, costumo assistir a filmes e séries feitas por IA, ou até ver espetáculos de robots. Aos fins de semana, vou ver os jogos do Benfica, que em vez de ter jogadores, tem robots, mas todos com nomes e números diferentes. 

Aproveita o tempo sem IA. 

Beijinhos. 

Carolina Sequeira (9.º 6.ª)

domingo, 26 de outubro de 2025

"Olá, Robot!" - A IA para além das estantes no ano de 2035...

 

Fonte da imagem: Rodrigo Mozelli (gerado com IA)/Olhar Digital


Iniciamos hoje, na véspera do Dia Internacional da Biblioteca Escolar, uma sequência de publicações de textos criados pelos alunos de 9.º ano, no âmbito da atividade “Olá, Robot!”, dinamizada na biblioteca escolar ao longo do mês de outubro, mês das bibliotecas escolares, este ano sob o tema “Para além das estantes: IA, bibliotecas e o futuro das histórias”.

O desafio final dessa atividade passava pela redação de uma página de um Diário, no ano de 2035, que ilustrasse o dia de cada um dos alunos num mundo a viver com a IA para além das estantes.

Os resultados revelam criatividade e imaginação mas, também, uma visão provavelmente realista de um futuro que já não será assim tão longínquo. Muito obrigada às docentes Ana David e Carla Barroso pela colaboração, e a todos os alunos e alunas que participaram nesta atividade.

Cacém, 14 de outubro de 2035

Querida eu do futuro,

                Hoje acordei e olhei pela minha janela. É tão estranho pensar que agora os carros andam sozinhos, a minha eu do passado nunca imaginaria tal coisa. Depois de refletir, levantei-me e fui tomar o pequeno-almoço.  Antes, as panquecas da minha mãe sabiam-me extremamente bem, mas confesso que ir à cozinha, pressionar um simples botão, esperar 10 segundos e a comida aparecer toda pronta é, sem dúvida, mais eficaz. Vesti a roupa, que o meu robô achou mais adequada, tendo em conta a temperatura, arranjei-me e saí.

 Antigamente, no caminho para a escola, dizia “Bom-dia” a pessoas que me mostravam um sorriso bem rasgado. Agora, digo “Bom-dia” a uma espécie de máquinas esquisitas e quando reclamo dizem que eu tenho que me habituar!                                 

Sentei-me na sala, já não há cadernos nem livros, muito menos professores, agora só existem máquinas que me tentam ensinar o que em tempos lhes fora ensinado. Maldita a hora!                             

A biblioteca perdeu a sua essência - não preciso de sair de casa para ler livros digitais. Nem imaginas a falta que sinto daquele cheiro típico a livro!                                                                Já nem gasto o meu tempo a fazer tarefas domésticas, o mundo perdeu a graça e já nem sequer consigo ocupar o meu tempo. Se pudesse voltava atrás e aproveitava o tempo que estive longe de tudo o que envolvia tecnologias. Dói-me pensar que os meus filhos não vão ter a oportunidade de experienciar o mundo sem IA.                                            

Espero que me engane. E tu? O mundo melhorou e voltou a ser como antes? Continua tudo igual?

                                                                                                                                   Com amor, Matilde. :)

(Matilde Dias, 9.º 2.ª)


10 de outubro 2035, em casa

Querida Júlia do passado,    

                                                          

Desde 2025 que os robôs dominaram o mundo! E até a inteligência artificial está muito mais avançada comparativamente com a dos humanos. Posso dizer-te que agora em vez de acordarmos com o despertador de um telemóvel, acordamos com um robô a fazer-nos cócegas nos pés e a cantar uma música relaxante. Na verdade, não posso reclamar, porque cada pessoa do mundo acorda de uma maneira diferente. Tenho amigas, que acordam com o robô delas a gritar, deve ser terrível!

A escola também está muito diferente - já não existem professores humanos, apenas professores robôs. Explicam muito bem as matérias, mas, muitas vezes, mudam de assunto no meio das explicações. Aliás, muitos dos robôs neste mundo abriram empresas, e metade da população humana trabalha para eles…

Bem, como te deves lembrar, havia bibliotecas tanto municipais, quanto escolares, mas neste momento, posso dizer-te que elas foram trocadas por robôtecas, ou seja, quando queremos aprender algo, ligamos uns óculos especiais, e os robôs que as gerem explicam-nos tudo.

Passo os fins de semana a lançar uma bola de ferro, para o meu cão robótico, o Zuki, e para ser sincera já estou farta disso... O mundo foi dominado por robôs e ninguém soube impedir. Estou dececionada com o mundo em que vivíamos antigamente...

 

Adeus, Júlia do passado…

(Júlia Dias, 9.º 6.ª)

27 de agosto de 2035

Querido Diário,

Hoje, eu acordei às 7:00! Graças ao meu alarme, eu levanto-me e peço ao armário para se abrir. Depois de me vestir e de tomar o pequeno-almoço, eu saio de casa. Aproximo-me do carro do meu pai, e as portas abrem-se sozinhas. Assim que entro no carro, o mesmo fecha-se, coloca-me o cinto de segurança e começa a dirigir sozinho.

No momento em que chego à escola, as portas abrem-se automaticamente. Chego à sala de aula, sento-me no meu lugar e todos os meus colegas abrem os seus computadores. Em seguida, faço o mesmo. A professora entra na sala, mas a aula é dada por um drone, pois a mesma só está lá para tirar alguma dúvida. Como não tive aula, decidi ir à biblioteca da escola. O local é bastante moderno, tem bastantes computadores, televisões, tablets, entre outros! Além disso, tem alguns livros. Porém, grande parte deles está lá mais por uma questão de decoração, já que a maior parte dos alunos prefere os livros digitais… Logo que entro, um holograma aparece, perguntando-me o que quero fazer. Eu seleciono que quero usar os computadores. Na hora em que me sento na cadeira, começo a utilizar o ChatGpt para pesquisar sobre vídeos, jogos e compras do meu interesse.

De seguida, as aulas acabam e eu vou para casa. Quando chego a casa, dirijo-me para o meu quarto. Entro na minha cápsula de realidade virtual e começo a jogar...

  Aos fins de semana, passo grande parte do meu tempo, em frente ao ecrã, seja a jogar jogos, a ver vídeos no Youtube ou a fazer qualquer outra atividade, mas, por vezes, pergunto-me como seria se voltasse a ser tudo como antigamente...

Até amanhã.

(Eveline Gonçalves, 9.º 3.ª)


sexta-feira, 24 de outubro de 2025

“Histórias do Futuro: Para Além das Estantes”

 

No âmbito do Mês Internacional das Bibliotecas Escolares, dedicado ao tema “Para além das estantes: IA, bibliotecas e o futuro das histórias”, os alunos das turmas LH1 e LH2 e AV1 do 11.º ano da docente de Português, Antineia Ferronha, participaram num ateliê criativo,  que os desafiou a pensar, debater e criar… com a ajuda da Inteligência Artificial!

A sessão proposta pela professora bibliotecária, Filomena Lima, começou com o visionamento de um vídeo sobre a IA, que serviu de ponto de partida para identificar ideias-chave sobre a sua presença crescente no nosso quotidiano, as vantagens e perigos do seu uso e as questões éticas que suscita.

De seguida, os alunos foram postos à prova num jogo curioso: seriam capazes de distinguir textos escritos por humanos de textos criados por IA? A tarefa revelou-se mais difícil do que parecia e abriu caminho a uma reflexão profunda sobre a criatividade, a originalidade e o papel das máquinas na escrita literária.

A partir daí, a discussão aqueceu: “A IA deve contar histórias?” — esta foi a questão central de um animado debate, onde surgiram argumentos a favor e contra a utilização da inteligência artificial como autora de textos literários.

Mas o verdadeiro desafio veio no final! Cada aluno recebeu uma frase inicial e teve de continuar a história com recurso à sua própria imaginação, integrando depois uma frase gerada pela IA no seu texto. O resultado? Narrativas originais, surpreendentes e cheias de criatividade, onde humanos e máquinas se tornaram coautores de histórias do futuro.

Mais do que uma experiência de escrita, este ateliê foi uma oportunidade para pensar criticamente sobre o papel da IA na criação artística e para descobrir que, mesmo num mundo tecnológico, a imaginação humana continua a ser insubstituível — para além das estantes e para além dos algoritmos.




Para além das estantes: IA, bibliotecas e o futuro das histórias

 

Outubro é o Mês Internacional das Bibliotecas Escolares e, este ano, o tema convidou-nos a olhar “Para além das estantes: IA, bibliotecas e o futuro das histórias”. Na nossa escola, as docentes de Português Ana David e Carla Barroso, aceitaram o desafio lançado pela Biblioteca Escolar tendo, deste modo, todas as turmas de 9.º ano, embarcado numa viagem pelo fascinante mundo da Inteligência Artificial (IA).

A sessão teve início com o visionamento de um vídeo sobre a Inteligência Artificial (IA), que permitiu aos alunos refletir sobre o papel crescente desta tecnologia no mundo atual e as sobre as suas possíveis implicações no futuro. Seguiu-se a leitura de excertos do livro Olá, Robot!A Inteligência Artificial no Teu Dia a Dia de Cosicosa, ilustrado por Ana Seixas, que serviu de ponto de partida para discutir as emoções, os dilemas e as potencialidades que emergem da convivência entre humanos e máquinas e que nos ajudaram a perceber que, mesmo quando falamos de robôs, o mais importante continua a ser o lado humano das histórias.




Com base nesta leitura, e na sua própria experiência, os alunos, organizados em grupos, elaboraram mapas mentais onde identificaram exemplos concretos da presença da IA no quotidiano — desde as redes sociais, aos assistentes virtuais, passando pelos transportes, pela medicina e pelo próprio funcionamento das bibliotecas do futuro.








A atividade prosseguiu com um momento de partilha e debate, no qual foram apresentadas as principais conclusões de cada grupo, destacando-se as vantagens (como a rapidez, a eficiência e a inovação) e as desvantagens (como a dependência tecnológica e os riscos éticos) associadas à utilização desta tecnologia que já faz parte das nossas vidas.

Para terminar, os alunos deram asas à imaginação e escreveram uma página de diário no ano de 2035, onde imaginaram como será viver, estudar e ler num mundo em que a inteligência artificial fará parte do quotidiano — desde as aulas às conversas com amigos, passando pelas bibliotecas do futuro.

Foi uma atividade cheia de descobertas, criatividade e reflexão sobre o futuro das histórias, da leitura e da aprendizagem, num mundo em que a tecnologia se torna cada vez mais presente. Mais do que aprender sobre a IA, aprendemos que o futuro também se escreve com curiosidade, espírito crítico e muitas histórias — para além das estantes!

 








domingo, 5 de outubro de 2025

"Book Tasting" ou "Prova de Livros" na Biblioteca Escolar

 

A Biblioteca Escolar dinamizou, uma vez mais, com as turmas do 7.º ano, a atividade “Book Tasting” – Prova de Livros, orientada pela professora bibliotecária, Filomena Lima, em parceria com as docentes de Português. Inspirada no ambiente de um restaurante, esta iniciativa convida os alunos a “degustar” livros em vez de pratos, explorando diferentes obras, autores e géneros literários.

Sentados em mesas preparadas como uma verdadeira sala de refeição, os alunos recebem um “menu de leitura” que preenchem à medida que contactam com cada livro. Desta forma, registam impressões, preferências e curiosidades despertadas pelos títulos experimentados.

O principal objetivo desta atividade é promover o gosto pela leitura e o contacto com novas obras e autores, ajudando ainda os alunos na escolha de um livro para a atividade “10 Minutos a Ler”, dinamizada na nossa escola.

A experiência tem sido muito bem recebida e tem-se revelado uma forma divertida e envolvente de transformar a leitura num momento de descoberta e prazer.










À descoberta da Biblioteca...

 

Placard que apela à visita da Biblioteca Escolar/CRE da autoria da professora Ana Teresa Caixinha

Tal como em anos letivos anteriores, os alunos do 5.º ano participaram num conjunto de atividades que visam um conhecimento mais aprofundado da biblioteca. A formação desenvolve-se ao longo de três atividades diferentes, que os alunos realizam em grupos, de forma rotativa.

Um dos denominadores comuns a todas as três atividades é precisamente a consulta e leitura atenta de alguns documentos, nomeadamente o Guia do Utilizador da Biblioteca, a legenda do Sistema de Classificação Decimal Universal (CDU), a contracapa do livro “A viúva e o papagaio”, de Virginia Woolf, e, ainda, o Dicionário da Língua Portuguesa.






Cada um dos desafios apresentados permite que, por um lado, os alunos interiorizem os critérios subjacentes à organização do fundo documental da biblioteca, nomeadamente a arrumação dos livros por classes, e respetivo código cromático, e a ordenação dos mesmos por ordem alfabética do apelido do autor, a partir da cota de cada documento; por outro lado, viabiliza, também, uma familiarização com os diferentes espaços da biblioteca e respetivas regras de utilização e com os procedimentos necessários para a requisição de documentos para o domicílio e para a sala de aula.

Acresce mencionar um primeiro contacto com o livro “A viúva e o papagaio”, obra de leitura integral do 5.º ano, através da exploração da capa e da contracapa.

Os apontamentos mais lúdicos não são esquecidos. Nesse sentido, numa das estações, os alunos recorrem a uma App para construção de puzzles, com recurso ao iPad, e “constroem” o puzzle da capa do livro anteriormente referido e, no final, participam num animado jogo de Kahoot que suscita sempre muita animação e espírito de competição, ao mesmo tempo que ajuda a consolidar aprendizagens.




Foram momentos muito produtivos em termos de aprendizagem e muito animados os que se viveram ao longo destas últimas duas semanas com todas as turmas de 5.º ano.


quinta-feira, 18 de setembro de 2025

Bem-vindos à Escola Básica e Secundária de Gama Barros!

 


Foi com alegria e emoção que recebemos todos @s alun@s do 5.º ano nos dias 11 e 12 de setembro na escola sede do Agrupamento de Escolas D. Maria II.

Pelo 4.º ano consecutivo, as docentes e as psicólogas que integram o Projeto “Mente Saudável” – professoras Cláudia Cardoso, Filomena Lima e Helena Carriço, e as psicólogas Carla Marques e Inês Silva, em parceria com os docentes de Educação Física e os de Física e Química prepararam um conjunto de atividades para receber os novos alunos.

Tudo começou no auditório da escola onde alun@s e respetivos pais/encarregados de educação foram recebidos, com palavras de boas-vindas, pelo Presidente da Comissão Administrativa Provisória, Professor António Gouveia, e pel@ Diretor(a) de Turma. De seguida, @s alun@s foram guiad@s pela equipa do Projeto “Mente Saudável” por vários espaços da escola onde participaram em diversas atividades: a primeira paragem foi no recreio. Aí, a professora Claúdia Cardoso e a psicóloga Inês Silva deram a conhecer alguns dos jogos a que @s alun@s poderão recorrer nos intervalos – jogo da Sirumba, jogo da Macaca, jogo do Galo, Jogo das Damas, Jogo de Xadrez, jogo do Elástico, e outras atividades como saltar à corda, jogar aos berlindes, com o Diablo, de entre outros… Pretende-se com este Projeto a que chamámos “Recreio Vivo e Ativo” estimular a brincadeira e a interação real, promover o desenvolvimento das competências socioemocionais e a atividade física, por exemplo. @s alun@s aderiram imediatamente a todas estas propostas e participaram ativamente em todas elas.





Posteriormente, seguiram para os Laboratórios de Física e de Química onde os docentes destas disciplinas os surpreenderam com uma série de experiências fascinantes. Algumas delas quase pareciam magia… Mas atenção!!! Tudo aquilo que observaram é CIÊNCIA e tem uma explicação científica que os professores partilharam com @s alun@s.







Finalmente, foi a vez de visitarem o pavilhão gimnodesportivo. Aqui, uma vez mais, ficou bem clara a importância da prática do exercício físico e de uma saudável interação com os restantes colegas de turma.






Entretanto, depois da reunião com @ diretor(a) de turma, os pais/encarregados de educação foram recebidos na biblioteca escolar pela professora bibliotecária, Filomena Lima, e pela psicóloga, Carla Marques.

A conversa começou por uma intervenção da psicóloga relativamente às razões subjacentes à interdição do uso dos smartphones na escola e desenvolveu-se em torno da importância da definição de regras relativamente ao uso de dispositivos digitais por parte das crianças e dos adolescentes. A psicóloga Carla Marques destacou alguns momentos em que o uso de smartphones deve ser interdito, nomeadamente durante as refeições, antes de deitar e, particularmente, chamou a atenção para os perigos que advêm do facto de os dispositivos digitais ficarem no quarto durante a noite.


A professora bibliotecária aproveitou a oportunidade para lembrar a importância da leitura na criação de momentos de emoção, de curiosidade e de divertimento e sublinhou que a leitura propicia momentos de prazer, promove a literacia e o desenvolvimento pessoal e linguístico e, se dinamizada em família, contribui para a promoção das ligações familiares. 



Quando @s alun@s se juntaram aos pais/encarregados de educação na biblioteca escolar, a professora Filomena Lima deu a conhecer o Projeto “10 minutos a ler” e, depois, cada alun@ recebeu o seu “Kit de Receção”. Este Kit é constituído por uma capa de plástico para guardar os livros do projeto “10 minutos a ler”, um marcador de livros, um texto para leitura em família – um excerto do livro Eu não quero largar o telemóvel, de Antonio Pérez Hernández, um folheto sobre o Projeto “Recreio Vivo e Ativo”, um documento sobre o Desporto Escolar, uma receita de bolachas saudáveis e um pacote de chá para acompanhar as bolachas e saborear melhor o momento de leitura.






Foram momentos muito gratificantes os que se viveram entre docentes, alun@s e pais/encarregados de educação.

Importa lembrar que todas as atividades que dinamizámos resultaram de um grande esforço e empenho por parte de todos os docentes e das psicólogas envolvidos a quem agradecemos, desde já.

Um BOM ANO LETIVO para tod@s!


A equipa do Projeto "Mente Saudável"